quinta-feira, 20 de maio de 2010

NATO quer continuar a agir além-fronteiras


"No mundo de hoje, temos de ir além das nossas fronteiras para defendermos as nossas fronteiras", diz por seu lado o secretário-geral da NATO Anders Fogh Rasmussen. A questão dos orçamentos militares também é abordada, com os conselheiros da NATO a dizerem que é preciso gastar mais em armamento.
"O principal factor de limitação que dificulta a transformação militar tem sido a falta de despesa e investimento europeu no sector da defesa. Hoje em dia, apenas seis dos vinte seis aliados europeus gastam 2% do PIB nesta área", diz o documento. "A diferença é particularmente grande entre as capacidades norte-americanas e as do resto da NATO, uma desequilíbrio que se não for corrigido poderá prejudicar a coesão da Aliança", prosseguem as recomendações.
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Na minha opinião resta dizer que cada vez mais «NÃO NECESSITAMOS DE PATRIOTISMO», para quê «defender» as fronteiras?! Não basta a miséria que se vive no planeta, e em especial, na Europa, com as classes mais «baixas» a viverem cada vez pior, e as mais «altas» a terem cada vez mais dinheiro?! Solução dos assassinos da NATO: continuar a matar em massa na luta por uma causa tremendamente fascista, que a meu ver se resume a isto: «vamos defender as fronteiras de modo a impedir que os estrangeiros venham para o país gastar os nossos recursos.» Posso até estar errado, mas sinceramente, acho que é mesmo isto.
Chegou tempo de dizer NÃO aos americanos e aos europeus que tanto se dizem uma comunidade, que no final só serve para enriquecer os ricos e empobrecer ainda mais quem nada ou quase nada tem.
Por outro lado, para quê investir na defesa quando se poderia canalizar este dinheiro para ajudar os mais necessitados, para criar empresas e emprego, fábricas de modo a haver maior subsistência para todos. Temos o exemplo do ultimo investimento na defesa no caso dos submarinos que serviram para encher bolsos aos abutres de sempre!

LUTA E RESISTE

(o blog não tem sido actualizado com a frequência pretendida por falta de tempo, algo que vai mudar daqui para a frente, pedimos desculpa aos nossos leitores)

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