quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

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Noticia retirada na integra do site do Jornal de Noticias, a qual nem vale a pena comentar, porque acho que qualquer pessoa com bom senso tira as suas ilações:

«Agentes da PSP ligados a crimes violentos

Ministério Público acusa três elementos da autoridadede integrar grupo de extorsões, tráfico de droga e roubos

Roubo agravado, extorsão, sequestro e tráfico de estupefacientes são os crimes de que são acusados três agentes da PSP e outros sete arguidos, num processo relacionado com negócios ilícitos na noite de Lisboa.Fora tudo previamente combinado. A 10 de Março, dois indivíduos chegaram ao parque de estacionamento do McDonald's, em Massamá, e aguardaram a chegada de um suposto comprador de ouro. Haviam ali combinado o encontro e aguardavam para concretizar a venda de 10 quilos de ouro que lhes daria um lucro de cerca de 20 mil euros. À hora marcada, o suposto comprador apareceu, mas não veio sozinho.Fernando M., Bruno B., Jorge P., todos agentes da PSP, exibiram as armas de fogo e os distintivos policiais e, afirmando serem agentes da autoridade, pegaram nos sacos de ouro e obrigaram um dos ofendidos a entrar numa viatura. Seguiram rumo a Monsanto onde acabaram por abandoná-lo e agredi-lo.Este é uma das situações que consta da acusação do Ministério Público, que pretende levar a julgamento dez homens que "actuavam de forma altamente perigosa e violenta, conseguindo desse modo a subtracção de ouro ou quantias elevadas em dinheiro".Numa outra situação, os arguidos atacaram um construtor civil, no dia em que ia pagar os ordenados aos seus funcionários, ameaçando-o com uma metralhadora. Numa outra situação exigiram o pagamento de uma suposta dívida no valor de 150 mil euros ao dono de um stande de automóveis em Sintra, atemorizando-o.Segundo a acusação do Ministério Público estes elementos teriam ligações ao grupo apelidado "Máfia da Noite", liderado pelo ex-PSP Alfredo Morais, recentemente condenado a oito anos de prisão por dois crimes de extorsão e um de posse ilegal de arma, num processo relacionado com a exploração de casas de diversão nocturna em Lisboa.O documento fundamenta a acção do grupo de Alfredo Morais que possibilitava a entrada de cidadãs brasileiras em Portugal, a coberto de um visto de turismo para se dedicarem à prostituição em bares de alterne.O grupo, ao qual pertencia ainda Pedro Alemão, também condenado no mesmo processo, dedicava-se ainda ao tráfico de estupefacientes e é nesse ponto que a acusação faz a ligação com um dos agentes da PSP, que seria o responsável pela entrega de estupefacientes a outros indivíduos que se dedicavam ao tráfico na noite de Lisboa.»

«AUTORIDADE»?! CORRUPÇÃO E ABUSO !BASTA!


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